Esta manhã, comentadora muito solicitada, fazendo um comentário sobre o debate entre candidatos à presidência, esqueceu-se do que ia dizer. Assumiu esquecimento de forma desassombrada e rindo, quando já não dizia coisa com coisa.
Hoje à noite passaram na televisão o Primeiro Ministro de Portugal, em Junho de 2010, a considerar um disparate dizer-se que é necessário recorrer á redução do salários na função pública para diminuir a despesa.
O mundo é estranho; a convicção de quem opina e a de quem manda encontram-se e plasmam-se no esquecimento. Pobres de nós!
A representação na minha foto merece melhor consideração: cada um é o que é e nada mais.
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