Faz muito tempo adicionei no final das minhas mensagens este fragmento de um poema de J. Luís Borges.
Insoportablemente soñé con un exiguo y nítido laberinto:
en el centro había un cántaro; mis manos casi lo tocaban, mis ojos lo veían,
pero tan intrincadas y perplejas eran las curvas que yo sabía
que iba a morir antes de alcanzarlo
Esqueci quando foi, nem isso tem importância de maior. Lembrei-me de todo o poema, hoje, ouvindo os candiadtos à presidência da república.
Se a cantiga é uma arma, que seja de protesto para que não caiamos mortos num qualquer labirinto
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