Pesquisar neste blogue

13/08/2024

O original prevalecerá sempre sobre a cópia (plágio) I

Pouco frequente será, nos tempos próximos mais frequente.

Iniciamos aqui, independentemente dos canais legais (particularmente da IGAC), a denúncia, com exemplos, da apropriação abusiva e ilegal do nosso trabalho.
Traremos aqui exemplo práticos do crime de plágio e usurpação: O plágio é um crime, entendido como o acto de alguém apresentar como seu o trabalho de outra pessoa; é autor do crime de usurpação quem compilar obras sem autorização do autor.
 A publicação ou divulgação de uma obra ainda não divulgada, não publicada ou não destinada a publicação também é tratada como crime de usurpação. 
Também por questões de cidadania, não podemos deixar de divulgar o uso abusivo do nosso trabalho inédito, protegido por direitos de autor. Esse trabalho, constante nos relatórios que obrigatoriamente têm que ser enviados à tutela está protegido por lei e não pode ser usada
.sem autorização expressa dos autores.  

Um exemplo:
A planta aqui apresentada corresponde a uma fase de trabalho arqueológico, no ano de 2015.
Esta Planta, reproduz, à escala1:20, as realidades de terreno observadas no sítio arqueológico Beja - Templo Romano - Conservatório Regional de Música do Baixo Alentejo - Praça da República e Rua da Moeda, CNS 12172, nesse tempo.
Ela é totalmente realizada pelo Dr. José Luís Madeira para o projecto Arqueologia das Cidades de Beja.



























Como se verifica na imagem seguinte, a planta foi recortada, e assim 
abastardada passou a ser utilizada como se fosse propriedade da empresa NovaArqueologia.  Omitiram os créditos, e até a legenda de apagou! E, depois , em fragmentos, foi usada, também: Sempre no quadro de benefícios comerciais.